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Rudy Rafael

A humanice de macular a servidão aos faraós com escravidão

Por mais que o trabalho dos reptilianos na Terra tenha continuado através do Império Romano e da monarquia inglesa na Idade Média, é certo que os imperadores romanos deram início à humanização dos institutos trazidos por tais seres extraterrestres. Foi com os imperadores romanos que aqueles que nasciam no poder deixavam de lado suas missões na Terra e passaram a se corromper com a matéria e a satisfação dos sentidos. Com o fim do ciclo objetivo do Antigo Egito a maior parte dos reptilianos que estava ali encarnando como faraó deixou a Terra e deixou o sistema político criado, que civilizou a humanidade de bestas integralmente irracionais, para os humanos. A ordem que os reptilianos tinham criado na Terra, pois as bestas humanas viviam a lei do mais forte, foi organizada através da instituição de uma liderança política e religiosa, que então foi deixada para os humanos de lambuja e assim através dos imperadores romanos puderam começar a gozar daquilo que os outros criaram.

O Império Romano, apesar da magnitude que a história oficial lhe dá, representou a decadência do sistema político que os reptilianos tinham criado, pois como líderes dos humanos começaram a encarnar os próprios humanos, estragando assim tudo que havia de bom no sistema. Assim surgiram os que nascendo em posição de poder viviam como animais entregues à toda sorte de lascívia, unicamente para si, para satisfazer os próprios sentidos e sem se dedicar à causa maior e ao povo. Naturalmente que vez ou outra encarnava um reptiliano entre os imperadores romanos, mas infinitamente menos do que ocorria no Antigo Egito e basta comparar a frequência das encarnações de reptilianos e de humanos entre os monarcas da atual raça-raiz humana para identificar os problemas que a humanidade tem encontrado em suas instituições políticas e religiosas. As instituições políticas e religiosas da Terra degradam-se cada vez mais pela simples participação dos seres humanos neste meio.

O sistema político criado pelos reptilianos para o bem da humanidade foi usado pelos humanos apenas para fins egoístas e bestiais. Os humanos passaram a usar o poder para transar com todo mundo, comer e beber como porcos, exercer todo tipo de sadismo e satisfazer os sentidos físicos e o Ego. Desenvolvimento é negado à humanidade justamente porque as pessoas usariam o benefício apenas para si e para subjugar os outros. A estrutura política criada ao invés de ser usada para o coletivo foi usada para o individual. Todo poder que o ser humano alcança ele só utiliza em benefício próprio e para o que não importa. Os humanos, como grandes ignorantes que são, não buscam comprovar coisa alguma e deleitam-se no apenas acreditar e desconhecem sua própria história, o que é uma aberração. Nenhuma civilização pode evoluir sem conhecer a sua história, assim como nenhuma alma evolui sem conhecer a sua. Os humanos não sabem por quem e como aprenderam a virar início de gente.

Humanos acreditam em tudo que leem, ouvem, lhes mostram e o que os seus cérebros lhes apresentam como realidade após terem interpretado o que os sentidos físicos lhes levam. Ninguém busca comprovar coisa alguma e o senso comum é como um câncer para o ser humano. Um câncer que se aproveita da incapacidade humana de refletir e, principalmente, meditar; que abraçado ao Ego lhes impede de conhecer a Verdade. É assim que as pessoas acham que servir é ser escravo. Não sabem o que foi o Antigo Egito. Não sabem o que era ser um faraó. Não sabem o que era ser um servo de um faraó. Não sabem o que é servir à sua própria raça humana. Não sabem o que é servir ao seu próprio irmão, já que para os humanos os únicos irmãos são os de sangue. Não sabem o que é cumprir sua missão para consigo, com os outros, com a humanidade, com o planeta e com Deus. E como a sua realidade é uma imbecilidade, acham que os reptilianos também vivem esta imbecilidade.

As bestas humanas gostam de dizer que reptilianos são dominados pelo Ego e colocam-se como anjos criados pelo Deus Criador que sofrem nas mãos dos seres mauzinhos vindos de fora. Entretanto, tudo que os humanos fazem é movido pelo Ego. Escolhem suas profissões em razão do prestígio, poder e riqueza que elas lhes darão, pouco se importando, até porque o desconhecem completamente, para o que o seu Eu Interior quer, precisa e veio fazer. Escolhem seus relacionamentos com base na satisfação própria, sendo que nas civilizações evoluídas os relacionamentos existem para potencializar o casal para o coletivo; os seres se escolhem pelo que se tornam juntos, tanto um para o outro quanto para o coletivo, se escolhem conforme juntos se potencializam e conforme se tornam algo melhor em favor do coletivo. Tudo que as pessoas fazem é em razão do Ego e pelo que não importa. Vivem uma vida medíocre e acham que os reptilianos também vivem esta mediocridade.

Entre os humanos ninguém quer “perder a autoestima”, “se humilhar para o outro”, “parecer que está correndo atrás”, “parecer carente”, “parecer que está por baixo” e “parecer inferior” ao outro. Tudo motivação do Ego e ilusão mental das próprias bestas humanas. Nada disso importa, mas atrasa a evolução da humanidade. Ninguém faz a sua parte e um espera o outro fazer a respectiva parte, o que apenas representa a lei de Talião e a estagnação na evolução. As pessoas são como portas que rebatem a bola jogada. Bateu, voltou. E ainda acham bonito agir como animais. Acham bonito se vingar na mesma moeda para “não ficar por baixo”. Ninguém amortece para transcender. Seres humanos vivem frustrados e com energia estagnada, pois não fazem a sua parte, sempre esperam o outro para “não ficar por baixo” e mal sabem o quanto estão de fato por baixo na escala evolutiva do universo agindo desta forma como animais. Existem extraterrestres que riem do atraso dos humanos.

No Antigo Egito os faraós tinham servos e este foi um dos períodos mais grandiosos da história da humanidade. Seres humanos não conseguem compreender o que é isso. Seu Ego lhes consumiu e lhes faz viver o “não ficar para trás”. Não sabem o que é fazer algo por Amor. O que é fazer algo por Amor à uma causa coletiva, à uma nação e a um líder espiritual e político. Fazer algo por ter a consciência da importância do Todo. Não sabem o que é um povo comemorar o nascimento do seu novo líder e lamentar a morte do que se foi e assim tentam manchar um pouco do algo bom que a humanidade já viveu atribuindo-lhe a sua própria podridão. Não conseguem voltar ao tempo para saber como era e é mais fácil acreditar nas histórinhas que contam. “Faraós tinham escravos. Escravidão é algo ruim. Logo, faraós eram malvados.”, eis a insana e inconsistente lógica humana. Porque os líderes humanos são doentes, humanos pensam que os líderes reptilianos também eram.

A humanidade não consegue compreender o que é o servir à sua própria civilização e assim a sua desconexão continua. As pessoas lutam a vida toda para terem “profissões melhores”, como se toda profissão não fosse necessária ao Todo. Jogam suas encarnações no lixo para viverem frustradas trabalhando em algo que não amam ou odeiam apenas para terem reconhecimento, privilégios e recompensas materiais; vivendo para tudo o que não importa. Se perguntassem às pessoas que, sem status social, mas que com o coração e por Amor ao Antigo Egito e ao seu faraó, carregaram cada pedra daquilo tudo, do Antigo Egito, se elas se arrependem de terem trabalhado daquela forma naquilo, a resposta viria nas danças e nos cânticos que elas tinham para os seus faraós e que ainda ecoam nas dimensões superiores da natureza. A felicidade para a humanidade se transformou em ter e ser na forma do Ego, por isso não conseguem compreender um tempo em que ser feliz era servir.

Apenas os humanos conseguem ver o servir desta forma negativa, pois seu Ego não lhes permite servir em razão de que não conseguem identificar o seu lugar no Todo. E, enquanto isso, o ser humano atual, que tanto se acha inteligente e esperto por não ser mais “escravo”, não constrói nada que se compare ao Egito. Daqui a 10.000 anos as pessoas estarão visitando o Egito, mas não há lugar algum no mundo que possa dizer o mesmo. A humilhação maior não está em servir a um ideal, mas em não servir à coisa alguma e passar a sua existência sem ter criado nada. Um dos pontos que diferem os reptilianos dos humanos é isto; enquanto os reptilianos fazem, os humanos não fazem. Por isso os reptilianos são deuses e os humanos são bestas. Reptilianos não esperam Deus fazer, eles fazem e não há mal algum em uma civilização reconhecer os que fazem por eles. No Antigo Egito os humanos, ainda não tão completamente corrompidos pelo Ego, sabiam da importância do servir.

Os faraós eram amados pelo povo e isso não existe mais na humanidade. Os tão “maléficos” e “escravizadores” faraós-reptilianos eram amados e o povo vivia assim, amando o seu faraó. Hoje as pessoas no máximo respeitam os seus chefes de Estado, mas não os amam e até mesmo os odeiam e por isso a política não dá certo no mundo. Nenhuma nação vai pra frente se não amar o seu líder. A mão de obra escrava não foi necessária no Antigo Egito da forma como diz a história oficial, pois se os reptilianos tivessem precisado de mão de obra desta forma eles não seriam quem são. Os faraós-reptilianos possuíam seus meios para mover as pedras que deram origem às pirâmides e não foi preciso dar chicotadas em milhares de seres humanos pra isso. Os humanos têm o direito de serem medíocres, estúpidos e atrasados, mas não têm o direito de sujar a história com mentiras atribuindo seus próprios defeitos a outros seres. Humanos podem falar tão e somente por si.

Uma das principais características que define a raça humana é a covardia e nada exprime melhor a sua natureza. Seja a covardia direta, que se apresenta sem vergonha alguma, ou a indireta, onde as pessoas se escoram em algo para justificar suas condutas. O ser humano é covarde por natureza e esta covardia lhe inclina a tirar de si as responsabilidades por sua própria vida. Por isso as pessoas sempre precisam de alguém para culpar; seja o Diabo, o Estado, o sistema político, religioso, o karma ou até mesmo a própria natureza. Há milênios a humanidade não evolui e tudo se repete apenas mudando de forma. O antes religioso que culpava o Diabo e que virou espiritualista pretensamente conhecedor de ufologia agora culpa os reptilianos. Sempre é preciso alguém para culpar. E assim vivem os humanos há milênios, sempre tirando de si as responsabilidades por seus atos e sua estagnação na evolução do universo e projetando seus defeitos nos outros; o que já fizeram até mesmo com Deus.

A incapacidade dos humanos compreenderem o que é servir os fez associar servidão com escravidão, como se todo aquele que servisse a alguém tivesse que ser necessariamente um escravo e ninguém pudesse servir ao outro sem que fosse por coação. Os reptilianos, conscientes e conectados, vivem cada um, independentemente do status social, fazendo a sua parte e todos sabem do quanto isto é importante. Os humanos trocaram o Amor que sentiam pelos faraós pelo suportamento que sentem pelos seus chefes de Estado e suportar alguém é diferente de amar. O Amor é o que faz as coisas darem certo e nada dá realmente certo sem Amor; seja um trabalho, uma profissão, um estudo, um relacionamento amoroso ou uma amizade e país algum pode ir pra frente se o povo não amar o seu chefe de Estado, pois é o Amor que conecta e é o Amor que traz a consciência de que estão todos juntos. Macular a servidão aos faraós com escravidão é uma humanice sem tamanho.

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