A descoberta do novo coronavírus, que teria surgido no final de 2019 na China e que resultou em uma onda de pânico na sociedade, veio para comprovar de vez a irreversibilidade do processo de idiotização em massa da sociedade, principalmente a brasileira. Dentre tantos sintomas do grande mal que assola a humanidade, a idiotização, nada se compara à fixação da cultura de rir de tudo, literalmente como um débil mental. Não há coisa alguma que ateste mais a idiotia em uma pessoa do que a sua conduta de rir absolutamente de tudo. Ri de tudo quem é incapaz de fazer qualquer outra coisa além de rir, como gerar conhecimento, e os brasileiros estão rindo dos coronavírus como se tudo fosse um circo enquanto esperam que os “inteligentes” – os cientistas, pesquisadores, farmacêuticos etc. – encontrem a cura ou uma forma de controlar a doença. A quase totalidade das pessoas no mundo já assumiu seu devido lugar na humanidade: rir das desgraças, pois é o máximo que conseguem fazer, enquanto esperam por salvação.
A cultura de rir dos problemas é um grande passo no processo de idiotização da humanidade e atesta sua irreversibilidade. A partir do momento em que os seres humanos assumem que sua única contribuição em uma tragédia global é debochar, a humanidade está destinada a sucumbir. A pessoa que ri do problema deixa de buscar a solução para ele e espera para ver o que vai acontecer, esperando de fato que alguém resolva para ela o problema. Essa é a atual situação dos brasileiros em relação aos coronavírus. Felizmente a humanidade ainda possui pessoas com QI capazes de buscar a cura ou uma forma de solucionar o problema, mas, considerando que o QI da humanidade vem caindo com o tempo logo chegará o tempo onde não haverá mais pessoas com QI suficiente a buscar a cura para doenças e a solução para os mais diversos problemas da sociedade. Hoje bilhões de pessoas podem se permitir ser idiotas porque sabem que “alguém” vai resolver seus problemas, mas logo haverá cada vez mais idiotas e cada vez menos pessoas aptas a solucioná-los.
Os brasileiros se colocaram escancaradamente na posição de serem incapazes de resolver o problema dos coronavírus e o que lhes resta é fazer brincadeiras, piadas, áudios e vídeos fazendo chacota da desgraça que amedronta a humanidade e tem causado o sofrimento de bilhões de pessoas enquanto aguardam que alguém lhes traga a solução. Essa postura, de aceitar e expor sua incompetência enquanto aguarda a solução, é típica de civilizações em vias de extinção, pois cabe à cada civilização salvar-se. É certo que essa postura dos brasileiros com os problemas não é nova. Brasileiros já elegeram e continuam a eleger palhaços e essa postura de ser incapaz de resolver problemas e rir deles é natural aos brasileiros, mas a questão dos coronavírus escancara como definitivo o processo de idiotização do povo brasileiro. Não há mais o que ser feito com o Brasil e o mundo não pode contar com os brasileiros para absolutamente coisa alguma no que diz respeito à evolução da humanidade; o máximo que podem fazer é rir das degraças.
Um dos principais motivos para esclarecer que não há o que ser feito é que os idiotas se reproduzem muito mais do que as pessoas inteligentes. As pessoas cuja única coisa têm a dar à humanidade em relação aos coronavírus são as piadas têm muito mais filhos do que as pessoas que buscam a cura dos coronavírus; as pessoas idiotas, incultas, alienadas e de baixo QI se reproduzem muito mais do que as pessoas inteligentes, cultas, conscientes e de alto QI. A probabilidade de pais idiotas terem filhos idiotas é natural, assim como a de pais inteligentes terem filhos inteligentes também, pois cada um cria seus filhos conforme sua cultura e cada cultura desenvolve naturalmente a inteligência ou a idiotia em uma pessoa. Não há que se pensar que uma criança que desde pequena é estimulada a ser um idiota como seus próprios pais possa vir a ser um gênio da humanidade. A maior educação da vida é o exemplo e filhos que têm pais idiotas como exemplos receberão a idiotia como a maior educação de suas vidas.
Pessoas nascidas e criadas em meio a pais e mães idiotas que ouvem funk e música eletrônica, que acham que consumir bebida alcoólica é o sentido da vida, que rebaixam o carro, que ficam mostrando o corpo na internet para obter seguidores, que andam com o som do carro ligado em volume ensurdecedor, que tatuam o corpo todo, que acham que uma pessoa precisa começar a se relacionar amorosamente desde a adolescência, que acham que o sentido da vida é ouvir rock ou heavy metal e demais idiotices têm todo o caminho pavimentado, como meio, para se tornarem outros idiotas como seus próprios pais e assim posterioremente também criar seus filhos. Assim os idiotas vão se multiplicando e tomando conta do mundo até o ponto em que o número de pessoas inteligentes se torne irrelevante em razão da quantidade absurda de idiotas, como no caso da democracia. O QI da humanidade está diminuindo e logo a humanidade será completamente controlada e administrada por idiotas.
Já as pessoas que nascem e crescem em meio a pessoas inteligentes e cultas que lhes dedicam educação sadia, inteligente e cultura têm o seu caminho para se tornarem também pessoas inteligentes e cultas. A inteligência é também uma questão de prática, mas o que define mesmo uma pessoa é a forma como ela trabalha com seu cérebro na infância. Pais idiotas não educam o cérebro de seus filhos de forma inteligente para que possam eles depois se tornar inteligentes, pais inteligentes sim. Assim se compreende que pais idiotas tendem a ter filhos idiotas e pais inteligentes tendem a ter filhos inteligentes, sendo essa a regra, não havendo que se valer de exceções para se pensar no futuro da humanidade. Não é porque em um caso ou outro pais idiotas podem ter um filho inteligente e pais inteligentes podem ter um filho idiota que isso deve ser levado em consideração para tratar do futuro da humanidade. Há bilhões de pessoas no mundo e exceções entre milhões não fazem de fato real diferença.
Caso a humanidade precise de inteligência para resolver um problema ou criar algo benéfico a si quanto mais pessoas inteligentes trabalhando em tais situações maior a probabilidade de se encontrar a solução, como no caso dos coronavírus. Atualmente há uma quantidade de pessoas inteligentes, capazes e com QI suficiente para procurar a cura dos coronavírus, mas essa quantidade de pessoas vai diminuir com o tempo, pois as pessoas inteligentes dedicam-se mais à sua vida profissional e acadêmica e se preocupam mais com a situação financeira, vendo com muito cuidado a questão de ter filhos. De outro lado, os idiotas não têm essas preocupações e transam adoidado sem se preocupar com a reprodução. Com isso, com a baixa reprodução de pessoas inteligentes com QI alto e com a alta reprodução de idiotas com QI baixo, haverá cada vez mais idiotas no mundo e cada vez menos pessoas inteligentes, até o ponto em que irá faltar pessoas inteligentes para resolver os problemas dos idiotas e aí a humanidade estará fadada ao desastre total.
Por um compomisso com a evolução da humanidade cada pai e cada mãe deveria se obrigar a ter filhos mais inteligentes que si mesmos, mas não há qualquer preocupação com isso. Pais e mães percebem claramente que seus filhos se tornaram verdadeiros idiotas incapazes de desenvolver as ações ordinárias mais simples da vida humana como as operações básicas da matemática e a conjugação de verbos regulares, ações que acabam não sendo desenvolvidas de forma natural pela incapacidade intelectual de seus filhos, e tais pais não se preocupam de forma alguma de terem colocado idiotas no mundo. Se a cada geração chegasse alguém mais inteligente que a geração anterior a humanidade certamente estaria em evolução, mas o que ocorre é que a cada geração aparecem filhos mais burros que seus pais e continuando desta forma, as pessoas cada vez mais burras, faltará inteligência na Terra e sem a inteligência o homem sucumbirá. Foi necessário inteligência para descobrir a penicilina.
A morte e o pânico chega no Brasil através dos coronavírus e o máximo que brasileiros têm a oferecer é rir e tudo caminha para somente isso, inclusive no futuro, pois não há coisa alguma que aponte para que os brasileiros deixem de ser idiotas que só sabem rir de uma doença e passem a ajudar o planeta Terra na busca da cura da doença. Poder-se-ia justificar a brincadeira com o fato de que não cabe a um idiota buscar a cura da doença e que há pessoas capacitadas para isso, mas em um mundo evoluído ninguém estaria rindo de uma doença e mesmo as pessoas que não estão ligadas à área da saúde no que diz respeito à busca da cura para a doença estariam compenetradas, cada uma da forma que lhe fosse possível, em ajudar no problema. Esse sistema de ser um idiota incapaz de ajudar a humanidade e ficar rindo da tragédia enquanto espera pessoas inteligentes trazerem a solução atesta definitivamente a consolidação da irreversibilidade do sistema de idiotização em massa da humanidade. Daqui para frente tudo só vai piorar.
Desde o surgimento dos smartphones a humanidade já vive a situação onde ao se deparar com um acidente de trânsito, alguma tragédia qualquer ou um momento de desgraça do ser humano como embriaguez ou entorpecimento por uso de drogas as pessoas sacam seu smartphone e começam a filmar e fotografar para publicar na internet; uma conduta que, obviamente, já reflete um estado de idiotia avançado da humanidade. Chegará logo o tempo onde o ser humano não terá mais inteligência para ter poder de reação às tragédias, catástrofes, epidemias, doenças e limitações que lhe cercam e o máximo que as pessoas conseguirão fazer é rir, contar piadas e continuar agindo como idiotas. A idiotização da humanidade está a todo vapor e vem passando despercebida, sorrateira, como quem não quer nada. Rir de tudo é “humor”, “alto astral” e “positividade” e não ser um idiota que ri de tudo é ser “stressado” e “sério”. A inteligência humana está morrendo e com ela morrerá a capacidade do ser humano em resistir aos desafios de sua própria existência no Universo.
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