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Rudy Rafael

Banda sueca de Pleiadianos

Várias raças extraterrestres, cada qual e cada um destes com seus próprios motivos, vieram e estão vindo à Terra das mais diversas formas e desde os tempos mais remotos. Os pleiadianos são uma destas raças e que vieram, também, além de outros motivos específicos e particulares, com o propósito de ajudar a humanidade e a principal instituição humana que usam para isto é a música. Os extraterrestres, das mais diversas raças, vinham livremente à Terra, fisicamente com suas naves e com seus corpos materiais densos e faziam o que queriam, já que a Terra era terra de ninguém. Hoje, por determinados motivos, isto não é mais possível. Quando vinham e morriam com o corpo físico aqui, alguns passavam a encarnar em corpos humanos para cumprir sua missão anteriormente estabelecida e inacabada.

Outros, por questões vibratórias e kármicas, ficaram presos à roda de Samsara e assim continuavam encarnando. Alguns que vieram em conjunto ficaram encarnando esperando que seus companheiros de tripulação, que vieram conjuntamente em missão e se perderam no mundo da matéria, estivessem prontos para o regresso através do despertar da consciência. É o caso de quem veio de mundos superiores mas se esqueceu de onde veio. A mente fica presa nas expressões ilusórias do grande espelho e a consciência passa a adormecer cada vez mais. A pessoa passa a perceber a vida neste planeta e deste plano como a sua realidade e assim começa a encarnar aqui, além de, é claro, ter prazer em satisfazer os sentidos. Uma infinidade de motivos coletivos e privados fazem com que seres de outros planetas encarnem na Terra.

Pleiadianos que estão encarnando na Terra estão singularmente ajudando na elevação vibracional de Gaia, a tão aclamada e artificialmente perseguida evolução pelos desesperados auto-indulgentes. Através de notável trabalho através da música, um grupo sueco de pleiadianos, mundialmente consagrado pela crítica especializada e pela opinião pública e cuja apresentação se faz por isso inexigível, vem inserindo componentes criativos próprios e que notoriamente contribuem intelectual, artística, cultural e espiritualmente para o desenvolvimento da raça humana. Os sofismas e falácias mentais que corroem a alma e o cérebro humano e que fazem a humanidade corromper com sua sucessiva indignidade até mesmo a música não oferecem resistência real à força do poder que vem do cosmos.

Nesta banda os membros sorriem muito. Não se trata de marketing ou qualquer outra forma de artificialidade. Isto faz parte da essência de seus integrantes e está em simbiose ao próprio conjunto artístico musical do grupo. Combina com o som, alegre e cativante. Qualquer um que ouça suas canções imediatamente expressa um leve sorriso. O sorrir é uma lição pleiadiana e que já se encontra absorvida pela humanidade através de várias técnicas de auto-ajuda e PNL. Pleiadianos sorriem o tempo todo e esta é a filosofia de vida de sua raça. O simples movimento facial de sorrir já ajuda na adoção de uma postura mental mais positiva em relação ao mundo e às pessoas e quando há a mudança de pensamento há a mudança da realidade. Qualquer problema, por maior que seja, se for encarado com um sorriso já diminui.

O sucesso deste grupo é considerado um mistério e não há explicações racionais para sua magnitude, ainda mais porque não fazem parte do paradigma ocidental de criação e manutenção de ídolos. Pela falta de autoconhecimento as pessoas precisam de ídolos para serem suas referências e no mundo da música não é diferente. Enquanto grupos como The Beatles, criados para serem referências aos mais fracos, precisam ser cultuados ano após ano através da mídia e do marketing, sob pena de esquecimento, esta banda nunca precisou disso. Eles não precisam de filmes, biografias, tributos e jornais o tempo todo dizendo o seu tamanho, pois a forma como o mundo todo os absorveu e continua absorvendo já diz. Continuam vendendo como fenômeno sem precisarem estar em evidência pela propaganda.

No passado, quando os extraterrestres chegaram à Terra encontraram um planeta abandonado, sem dono e sem uma raça organizada socialmente e que reivindicasse sua posse. Várias raças vieram e cada uma montava acampamento onde quisesse, pegando um espaço e criando o seu próprio jardim do Éden, desenvolvendo e explorando sua região e seus seres viventes conforme bem entendesse. Os pleiadianos chegaram principalmente na região da Escandinávia (Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca e Islândia) e na Oceania (Austrália e Nova Zelândia). O êxito desta banda extrapolou os limites da Europa Setentrional e o grupo foi recebido em outro continente como se de lá fosse, justamente por esta identificação natural resultante da colonização pela mesma raça extraterrestre. Uma magnífica sinfonia panspérmica cósmica.

Antes, como a Terra não tinha dono e quem chegasse podia fazer o que quisesse, a manipulação genética acontecia descomedidamente. Desta forma surgiram as várias etnias existentes na raça humana. Os nórdicos louros, assim como seus deuses louros, são a descendência antropológica biológica e cultural direta dos pleiadianos e sua interferência no planeta Terra. Este grupo sueco, por mais que tenha membro não nascido na Suécia, mas em outro país da Escandinávia, apresenta os traços físicos dos pleiadianos. Pele clara, cabelos louros, estatura acima da média e olhos claros. O visual moderno da banda inegavelmente lembra trajes espaciais, além de utilizar em seu layout elementos geométricos sagrados e bem visíveis e que mostram seu conhecimento sobre a ligação entre o macro e o microcosmo.

O grupo possui uma relação virtuosa e estreita com a graciosidade exuberante proveniente da juventude e que chega a decretar seu próprio destino. Um dos membros é conhecido por seu temperamento fechado com os outros, o que é típico de seres mais evoluídos em razão de seus desenvolvimentos psíquicos. Outro membro tem a nobreza em sua vida. Todos eles têm suas vidas dedicadas à arte e à cultura e cultuam a beleza e a harmonia em tudo que lhes cerca, principalmente em si mesmos. A harmonia sempre foi buscada entre os integrantes e estes chegaram bem a expressar o quanto gostavam de estarem próximos. Os membros possuem tamanha dignidade que sempre os fez priorizar o legado em detrimento do dinheiro, à exceção de tantos grupos mortos e enterrados que se reúnem só para fazerem pés-de-meia.

Os pleiadianos, conhecidos na galáxia por sua peculiaridade em sorrir, estão fazendo a Terra sorrir internamente através da música. Música boa que faz sentir, sentimento que faz vibrar e vibração que faz elevar. Música que não foi feita para pensar se é boa, música que se sabe ser boa. O Íntimo não pensa, o Íntimo sabe. A música destes suecos não precisa ser pensada, basta ser sentida. O mundo a sente e não para de sentir e por isso não para de consumir esta música. Não importa a idade, etnia, nível cultural, nível social, religião ou nacionalidade, sua música é para todos. Música boa independe, o que é aqui é como lá e o que é lá é como aqui. É música universal de pleiadianos, pois do universo vêm e para o universo vivem. Música boa traz alegria e tranqüilidade e faz sorrir. Como eles bem sabem.

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