Para quem ao menos sabe quem são os pleiadianos já se tornou hábito ver em todo lugar a enorme babação de ovo que os humanos fazem em relação a eles. “Santos”, “deuses”, “iluminados”, bonzinhos que vieram para ajudar a Terra e toda sorte de adjetivação positiva que possa existir no dicionário. Porém, as coisas não são bem assim. Eles têm vivências onde compreende-se que não são perfeitos e que determinadas situações fazem parte da vida em todo o universo. A humanidade dos opostos não consegue vislumbrar o meio termo, apenas olha para as pontas e assim começa a criar idéias de que em comparação às civilizações extraterrestres a humanidade é totalmente imperfeita e todas as outras civilizações são absolutamente perfeitas, o que não é verdade. A humanidade pode ser atrasada o quanto for, um verdadeiro lixão galáctico onde as consciências mais bestiais do universo se encontram, mas não é por isso que as outras civilizações são todas perfeitas e vivem dançando ciranda de mãos dadas com o arco-íris ao fundo e cantando Heal The World.
Conforme já havia dito anteriormente em outro relato, tenho contato com uma família de pleiadianos. Esta família constitui-se de um pai, uma mãe e um filho. No primeiro relato de contato falei sobre a situação de tê-los visto em minha casa. Esta mesma família se apresentou mais algumas vezes para mim, em situações diferentes e em tempos diferentes. A situação que relatarei agora trata de uma conversa mais pessoal que tive com o pai da família e que veio a esclarecer algumas coisas diante do cenário ufológico que vem se descortinando com o surgimento da nova era e da tentativa do despertar de uma nova consciência ufológica. Aqueles que babam o ovo dos pleiadianos jamais imaginariam que eles não são tão perfeitos como pensam e talvez babassem menos o ovo deles se soubessem que eles vivem em guerra. Isto é o que me foi contado pela família de pleiadianos em um contato. Há uma guerra em Plêiades. Uma guerra que se arrasta a muitos anos e que mostra que por mais que eles sejam muito mais evoluídos que os humanos ainda assim têm seus problemas.
Os pleiadianos estão em guerra. Uma guerra que por mais que exista não impede que vivam em suas próprias estrelas, assim como na Terra muitos humanos nascem, crescem, se reproduzem e morrem vivendo em locais em conflito. Os pleiadianos vivem em seu planeta, normalmente, mas com uma guerra declarada e que existe por motivos políticos decorrentes da diversidade de opiniões e que sempre existiram e existirão no universo. Alguns pleiadianos, como esta família que conheci, são nômades e viajam pelo universo e é por isto que alguns são vistos com freqüência por pessoas aqui da Terra. A nave deles é em forma de balão, como um dirigível, mas extremamente grande e dotada de toda a infra-estrutura necessária para que possam fazer grandes viagens e viver ali mesmo. Assim como os pleiadianos muitas outras civilizações extraterrestres vivem em guerra e o fato de viverem em guerra não tira seu mérito como civilização evoluída e consciente. É moral humana, e apenas humana, taxar de diabólico um povo ou líder apenas por guerrear.
A noção de evolução, entre seus vários dogmas, passa pelo crivo da paz. Diz-se que uma civilização é evoluída quando vive em paz e aquele que vive em atrito precisa evoluir. Isso é desmentido até mesmo pela ciência e a verificação das explosões cósmicas que dão origem à própria vida nos mais vastos cantos do universo, aquilo que os druidas diziam ser o caos. Comparando a humanidade com outras civilizações extraterrestres diz-se que por haver guerras aqui vive-se no mal completo e que vivendo apenas em “paz” é que há evolução. Nitidamente este conceito de evolução está completamente fulcrado nas raízes da filosofia cristã; a filosofia da apatia e da inércia e que resulta em natural submissão, aquilo que sempre é almejado nos bastidores. Isto muito difere do lado oriental do globo onde o próprio Krishna manda Arjuna guerrear contra seus próprios familiares, a mudança necessária para a estabilização na cabalá e a Jihad interna dos muçulmanos. Uma tribo indígena pode viver em paz só caçando e pescando por milênios e mesmo assim a consciência individual e a coletiva não evoluírem em nada.
Em relação à ajuda que prestam aos humanos, os bajuladores de pleiadianos os louvam como deuses caridosos que vieram para ajudar a humanidade. Em verdade, eles passam pela Terra por ser um mero caminho para outros planetas e não que estejam migrando para cá para fazer caridade, como muitos dizem. É como uma família estar viajando de férias, passar por uma pequena cidade, parar para abastecer ou se alimentar, ver um miserável, como são os humanos, e propor-se a ajudar. É um ato nobre, porém, esta família não foi àquela pequena cidade para ajudar aquela determinada pessoa; mas já que passaram por ali o fizeram. Assim acontece com muitos pleiadianos que passam pela Terra; nômades que não vivendo em seu planeta natal passam por aqui, fazem algo e continuam seu rumo. A humanidade é egocêntrica demais para compreender isto. Coloca-se como centro do universo e da criação e por isso acha que todo o universo vive em sua função. Seu egocentrismo a faz pensar que os pleiadianos vivem em função de ajudar a humanidade, cegando-os para que vejam a realidade: que trata-se apenas de uma ajuda de quem passa por aqui.
Os pleiadianos são mais evoluídos que os humanos mas não são e estão longe de serem perfeitos. Eles têm seus problemas, tanto que têm vivem uma guerra, e os humanos que babam constantemente o ovo dos pleiadianos deveriam saber disso. Primeiramente para derrubarem seus ídolos e segundo para entenderem que a evolução não está condicionada única e objetivamente à paz. Os pleiadianos são seres no universo como tantos outros, não são os piores mas não são os melhores (os reptilianos são absurdamente mais desenvolvidos cientificamente que os pleiadianos). São seres em evolução, como os humanos, têm seus problemas políticos, como todas as civilizações no universo têm, e que geram discussões e debates e assim ação, mudança, atrito e evolução. O ideal de evolução como sendo unicamente “paz” é um ideal aleijado. Evolução é muito mais que isso. Paz e guerra não podem jamais serem sinônimos taxativos de evolução e involução e bem e mal e o fato dos pleiadianos, assim como outras civilizações extraterrestres muito mais evoluídas que a humanidade, viverem em guerra comprova isso.
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