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  • Rudy Rafael

Meu filho Henrique foi meu pai quando foi o rei Henrique II

O degradante nível de evolução espiritual da humanidade acaba sendo justificado através da velha e falsa humildade na ignorância que serve de redenção para todo e qualquer ser vivente que não saiba coisa alguma sobre coisa alguma relacionada à espiritualidade. Pessoas que não sabem coisa alguma e não têm interesse em aprender coisa alguma podem se escorar nessa ladainha de “humildes que não sabem coisa alguma porque há muito o que aprender” para proteger o próprio Ego quando se confronta quem sabe mais, pois é mais fácil se passar de humilde comparado à magnitude do Universo do que reconhecer que o outro sabe mais e assim a pretensa humildade serve de proteção. Toda a baboseira de esconder ignorância através da humildade não encontra amparo na espiritualidade, pois a espiritualidade é o caminho até Deus, Deus é onisciente e quando se está na espiritualidade se sabe. Não há dúvidas no caminho da espiritualidade, pois tal é o caminho da consciência divina e Deus tudo sabe. Um homem e uma mulher ligados à espiritualidade não possuem quaisquer dúvidas acerca dos nomes que darão aos seus filhos, pois se estão ligados à espiritualidade servirão de meio para o encarnar de espíritos que escolhem seus próprios nomes.

O caminho da espiritualidade não é um caminho de dúvidas. Quem está ligado à espiritualidade não tem dúvidas de qual profissão seguir, qual linha espiritual viver e com qual pessoa deve casar, pois se houver dúvidas não haverá consciência; na consciência não há dúvidas, eis que Deus é onisciente. De mesma forma as pessoas ligadas à espiritualidade devem necessariamente saber o nome que darão aos seus filhos sem que haja espaço para qualquer dúvida, pois a verdadeira conexão com a espiritualidade não dá margem à dúvida. Existem pessoas que mesmo não tendo um contato espiritual direto com o espírito de seu futuro filho têm dentro de si a certeza absoluta do nome que deverão lhe dar e não permitem sequer pensar na possibilidade de lhe dar outro nome. A bem da verdade quando existem espíritos evoluídos a encarnar, ainda mais quando os pais são verdadeiramente ligados à espiritualidade, são eles mesmos que escolhem seus nomes e não cabe aos pais escolherem outros nomes, ainda mais por animalidade e inconsciência. É assim que alguns casais entram em contato com os espíritos dos filhos que irão nascer e tais espíritos lhes dizem os nomes ou alguns casais simplesmente sabem que os filhos deverão ter um determinado nome.

Assim como tais espíritos a nascer escolhem seu nome pelo qual serão chamados na futura encarnação eles também escolhem os pais pelos quais nascerão no mundo e esta escolha tem certas particularidades que dependem tanto do espírito a encarnar quanto da família onde ele irá nascer. A humanidade vive a vida buscando a felicidade e acha que o sentido da vida é ser feliz. Todos os humanos acham que nasceram para ser felizes e buscam constantemente a felicidade. O sentido da vida é a própria vida e o propósito maior da vida é amar, aprender a amar. Assim como as coisas não vêm ao homem meramente para satisfazer seus anseios por felicidade os filhos também não vêm aos pais meramente para que estes sejam felizes, principalmente quando se trata de um homem e uma mulher ligados à espiritualidade. A espiritualidade é um caminho de lutas, desafios e superação e que tem como escopo maior aprender a amar. Não há sentido em uma vida que se finda em felicidade, mas há sentido na vida onde nasceu o Amor e onde se aprendeu a amar. Percebe-se a involução de uma pessoa quando ao reencontrá-la após anos constata-se que ela não aprendeu a amar coisa nova alguma e que continua amando exatamente o que antes já amava.

Desta forma espíritos com inimizades e conflitos tenebrosos em uma vida encarnam no mesmo seio familiar para que transcendam tais inimizades e conflitos e aprendam a amar um ao outro. Não haveria propósito em viver eternamente somente entre os que se ama e se quer bem, pois o destino final da evolução é Deus e Deus está em tudo e todos. Onde Deus está não há separação e não existe gostar de uns e deixar de gostar de outros. Espírito algum poderá chegar a Deus enquanto tiver inimizade ou conflito com outro espírito. Uma das maiores tolices do universo é ter um inimigo. Assim como não se evolui tendo inimizade ou conflito não se evolui com dívidas e todo aquele que tiver dívidas deverá pagá-las cedo ou tarde, a prazo ou à vista. Estas dívidas podem ter sido estabelecidas em vidas passadas e Deus dá a oportunidade de cada um pagá-las através das várias encarnações, basta a cada um ter a coragem de querer pagar suas dívidas e passar o que tiver de passar – seja o que for que tiver de passar – para poder prosseguir na senda da evolução. Não adianta alguém estudar e praticar milhões de coisas relacionadas à espiritualidade se continuar devendo para alguém. Dívida é dívida e nem sempre a dívida será paga literalmente na mesma moeda.

Recentemente entrei em contato com um espírito que irá nascer como meu filho e este espírito escolheu o nome que deverá ter. Ele irá nascer como homem e seu nome será Henrique. Este espírito foi meu pai quando eu fui o rei Ricardo Coração de Leão, ele foi o rei Henrique II e deverá encarnar em meu seio familiar nesta vida. Este encarnar tem a ver com uma compensação a qual este espírito atribui uma dívida minha para com ele por eu ter tomado a sua coroa quando ele foi meu pai como o rei Henrique II. Este espírito me vê em dívida com ele por isto, pois ele desejava ter continuado o seu reinado e acabou tendo este desejo frustrado por mim e agora a forma como isto será espiritualmente compensado é através da vida. Como eu tirei a sua coroa em uma vida agora terei que lhe dar a vida para compensar. O encarnar de Henrique não me foi imposto pela espiritualidade, foi proposto e eu aceitei, pois se era algo que eu devia passar para continuar o meu caminho, eu passarei, independentemente do que seja. Henrique foi meu pai em uma vida e agora eu serei seu pai; eu tirei o seu poder como rei Henrique II, ele me acha em dívida com ele por isto e agora nascerá como meu filho para que as coisas se acertem entre nós.

O nascimento de Henrique como meu filho tem relação não apenas com a sua compreensão de que eu lhe devo algo, mas também com a nossa própria raça extraterrestre. Eu vim à Terra como reptiliano e reptilianos se reproduzem com reptilianos para gerar reptilianos, assim como humanos se reproduzem com humanos para gerar humanos. Eu sou de uma linhagem espiritual de reis e reis geram reis, mas todo rei precisa de uma rainha e é assim que por mais que eu tivesse encontrado uma reptiliana encarnada como humana eu não poderia me reproduzir com ela se ela não fosse uma rainha. Há milênios a humanidade acompanhou na realeza terrestre o cuidado especial promovido para a manutenção do sangue real e é na proteção da linhagem sanguínea que está o grande poder espiritual. É no cuidado com a reprodução e a linhagem sanguínea que se abrem as portas para a encarnação dos seres mais evoluídos e poderosos. A reprodução é extremamente sagrada para nós, reptilianos, e nós não nos reproduzimos com qualquer pessoa, mesmo que estejamos encarnados como humanos e principalmente quando somos de uma linhagem real. Henrique será meu filho como eu fui seu filho porque somos da mesma raça extraterrestre.

Humanos não se preocupam com reprodução, se reproduzem com qualquer um pelo qual sintam atração física. Nós, reptilianos, nos preocupamos e mesmo encarnados como humanos – assim como quando estamos encarnados como reptilianos – ao observar o ser do sexo oposto tomamos o cuidado de observar como será o fruto de tal união, ainda mais que se não tivéssemos tal cuidado poderíamos perder tempo nos relacionando com alguém com quem sequer poderíamos nos reproduzir. Humanos são seres extremamente férteis, se reproduzem facilmente e deveriam aproveitar melhor esta grande dádiva que a natureza lhes dá de poderem ter vários filhos. Nós, reptilianos, não somos tão férteis quanto os humanos, temos poucos filhos, principalmente quando encarnados como humanos. Na própria história da realeza terrestre evidencia-se o problema que muitos faraós, imperadores romanos e reis europeus encontraram para se reproduzir e isto espelha a problemática que nós, reptilianos, temos em relação à reprodução quando encarnados como humanos. De semelhante modo, nos preocupamos mais com qualidade do que com quantidade. É melhor ter um filho de uma linhagem real reptiliana do que tantos outros filhos meramente humanos.

Henrique escolheu seu nome, o mesmo que tivera quando foi o rei Henrique II, e eu jamais havia pensado em tal nome para um filho. Se eu tivesse que escolher um nome para um filho não seria este, mas como ele mesmo escolheu não me cabe alterá-lo por uma escolha pessoal, pois assim eu estaria rejeitando o contexto de tudo aquilo que iremos viver como família, pois me caberá como pai recebê-lo em razão da dívida que Henrique acha que tenho com ele e se ele escolheu seu nome e eu optasse por nomeá-lo com outro eu estaria deixando de aceitar o contexto todo de sua encarnação em meu seio familiar e estaria deixando de cumprir integralmente o que eu devo cumprir. O que faltou a Henrique compreender é que quando eu tomei o seu poder quando fui o rei Ricardo Coração de Leão eu precisava de tal poder para cumprir minha missão na Terceira Cruzada. Eu precisava tanto do poder espiritual que receberia em minha coroação como rei quanto do poder político que teria como tal. Eu usei o poder de uma forma melhor do que Henrique iria usar naquele momento e o poder ficou melhor em minhas mãos do que nas dele. Se Henrique continuasse como rei a Terceira Cruzada não teria acontecido como aconteceu a favor dos cristãos.

Há animosidade entre o espírito de Henrique e eu em razão do ocorrido no século XII e isto deverá ser acertado entre nós. Henrique deverá deixar este sentimento de frustração por ter perdido sua coroa e deverá compreender que o que eu fiz eu fiz por um bem maior, pois o poder só tem sentido se for usado para um bem maior e para o povo. Um espírito transpassar séculos com o sentimento de que lhe foi tirado o poder não é algo bom e a espiritualidade trabalhou para que isto fosse resolvido em outra encarnação (nesta) e assim será feito. Em razão de minha consciência de quem é o espírito do filho que eu terei e porque tal espírito encarnará em meu seio familiar obviamente eu terei uma percepção particular sobre a paternidade em relação a Henrique e ambos saberemos que temos um dever a cumprir como pai e filho. O espírito de Henrique esteve comigo por algum tempo até se manifestar objetivamente sobre o acordo para encarnar como meu filho. Eu aceitei o acordo, inclusive pela futura mãe de Henrique, ainda mais que esta também tem espiritualmente algo a ver com isto. O espírito de Henrique possui a força e a presença que tinha como o rei Henrique II e ele por ter sido meu pai ainda sente resquícios de pátrio poder sobre mim.

Estou preparado para os desafios que virão a mim em razão da animosidade existente entre o espírito de Henrique e eu e o que me cabe é cumprir o que devo cumprir. Se eu tenho que ser pai de um adversário que tive em outra vida e que sente que eu lhe devo algo, serei. Tomei a coroa da Inglaterra de Henrique e agora lhe darei a vida. Henrique considerou isto como um acerto entre nós e eu aceitei que assim seja. A compensação das dívidas não é sempre literalmente na mesma moeda, mas é sempre no mesmo valor. Eu não tenho coisa alguma contra Henrique e não guardo mágoa alguma dele, mas se ele guarda algo de mim, que acertemos isto e continuemos nosso caminho da evolução, mas que Henrique venha a ter a consciência de que eu fiz o que precisa fazer e que a coroa da Inglaterra esteve melhor comigo do que com ele. Eu defendi a egrégora de Jesus Cristo neste planeta como ele jamais teria feito. Henrique teria usado a coroa para algo infinitamente menor do que eu viria a usar. Henrique foi o rei Henrique II e escolheu ser chamado de Henrique na vida que nascerá como meu filho para lembrar de sua encarnação como Henrique II e nós dois sempre teremos consciência de porque somos e fomos pai e filho.

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