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  • Rudy Rafael

O código de conduta dos draconianos

A relação entre os seres humanos e os dragões é milenar, transcende o plano físico e evoca sempre uma relação de domínio onde os humanos são sempre os dominados e os dragões são sempre os dominadores. Não obstante a postura de servidão sempre assumida pelos próprios humanos, que sempre se colocam como incapacitados e plenamente indefesos diante dos dragões, estes nutrem em si uma paixão patológica aguda pelos seus próprios opressores que acabam tentando fazer ser aceita pela máscara de um alegado fascínio. Mesmo que os dragões sempre dominem os humanos, independentemente do plano de manifestação da consciência, os humanos não hesitam em realizar a catarse de seu medo pueril e de seu pânico desesperançoso pelo sabido domínio a que são submetidos em uma falsa resposta que é sempre veiculada pelo fascínio. A bem da verdade o “fascínio” que os humanos mostram ter pelos dragões coisa alguma é além de uma instintiva certeza de pânico que foi transmutada em fascínio como uma mera fuga por um mecanismo de negação.

A influência que os dragões exercem sobre os humanos é também revelada através deste pretenso fascínio que os humanos dizem ter pelos dragões. Os humanos não gostam de dragões porque gostam de dragões, os humanos gostam de dragões porque os dragões os influenciam. Todo ser influenciador exerce fascínio pelo ser influenciado e é assim que funciona a magia. Cada vez que uma pessoa diz estar fascinada por alguém, em um nível ou outro, ela está sendo influenciada por este alguém, saiba ela disto ou não. É desta forma que diversas entidades espirituais exercem domínio sobre os seres encarnados e orientam suas vidas como bem entendem. Tal fato é facilmente perceptível na sociedade atual, à qual fomenta um sentido de vida voltado à cultura da idolatria. Todos idolatram alguém e assim todos são enfeitiçados por alguém. A primeira orientação para qualquer pessoa que queira se ver livre de qualquer feitiço que possa haver sobre si é que deixe de idolatrar os outros, sejam estes conhecidos por si ou não. O “fascínio” dos humanos pelos dragões é fruto de magia dos dragões.

O fascínio dos humanos pelos dragões manifesta sempre uma relação de respeito. Os humanos sabem dentro de si que não podem contra um ser fisicamente imensuravelmente mais forte, que voa e cospe fogo e assim demonstram a submissão – a submissão da aceitação da derrota pelo derrotado – com o consequente respeito que transformaram em fascínio. É assim que os humanos são “fascinados” pelos dragões, porque venerá-los através do fascínio é a forma que encontraram de tentar preservar suas próprias vidas pelo reconhecimento da derrota para o mais forte. O fascínio é diferente do interesse. O interesse é lógico e racional e carrega a serenidade da busca científica; quem tem interesse sabe que tem interesse, não “é fascinado e não sabe porquê”. A relação dos dragões com os humanos é fruto da relação dos draconianos, seres extraterrestres provenientes do mesmo universo dos humanos, com os humanos e a relação de domínio exposta é de fato a relação espiritual existente entre os humanos e os draconianos. Os draconianos, assim como outras entidades espirituais, exercem influência espiritual sobre os humanos.

Toda raça extraterrestre que tem algum representante no planeta Terra exerce influência sobre os seres humanos e as particularidades de cada raça extraterrestre resultarão nas particularidades de suas respectivas influências. Há inúmeros greys na Terra que estão por sua própria conta sem qualquer expectativa ou propósito de serem resgatados ou de partirem da Terra. Estes greys vagam sozinhos pela Terra e como não fazem parte de qualquer projeto de qualquer raça extraterrestre e não têm qualquer expectativa ou propósito de coisa alguma acabam, pelo seu próprio desejo de domínio fomentado ainda mais por uma força destrutiva, por influenciar a loucura nos humanos. São estes os greys que influenciam todo um sistema da loucura humana, desde a loucura até a internação em manicômios e instituições similares. Cada raça extraterrestre cria o homem à sua imagem e semelhança e influencia os humanos conforme suas próprias características. É assim que os draconianos influenciam os humanos conforme o próprio código de conduta dos draconianos.

O código de conduta dos draconianos é um sistema de quatro normas pelas quais os draconianos orientam suas próprias vidas e estas normas são, em sequência: obediência, disciplina, sabedoria e inteligência. As normas de tal código são o modo de viver dos próprios draconianos e acabam por identificar quando uma pessoa pode estar sofrendo a influência de um draconiano. Se alguém é incapaz de respeitar uma hierarquia, incapaz de criar e desfazer-se de hábitos, não possui sabedoria real alguma e é um perfeito idiota ele não tem relação alguma com os draconianos. De mesma forma se observará nos draconianos a vivência de tal código e desta forma poder-se-á identificar um. O código de conduta dos draconianos forma também um grito de guerra que os draconianos entoam enquanto marcham para alguma guerra; o código é repetido sempre em sequência, eis que há uma hierarquia entre as próprias normas do código pela ordem crescente de sua sequência. Para os draconianos a disciplina é mais importante que a obediência, a sabedoria mais do que a disciplina e a obediência e assim por diante.

Os draconianos possuem consciência de unidade como raça extraterrestre mas não têm um rei e não têm um império, por mais que tenham seu próprio território, o qual é a sua própria terra natal, neste próprio universo dos humanos. A obediência do código draconiano é a obediência à organização dos draconianos, que é estruturada como um sistema militar humano. Os draconianos colocam em seu código para todo draconiano a necessidade de obedecer a ordem da organização de como os próprios draconianos se organizam em uma guerra ou em uma marcha para uma guerra. Eles possuem o dever de se agrupar e formar estruturas temporárias de força de ataque e de defesa. Estas forças formadas pelos draconianos são temporárias porque eles não possuem uma unidade política. Os draconianos identificam uma guerra ou uma necessidade de uma marcha para uma guerra, identificam-se entre si como draconianos, se agrupam para guerrear ou marchar e após o término da guerra ou da marcha se separam. A obediência está na necessidade da obediência a este sistema de agrupamento e estruturação.

A disciplina no código dos draconianos se refere ao método de como eles fazem as coisas. A Criação é matemática e qualquer ser em qualquer um dos universos que quiser obter um resultado de criação em algo deverá seguir um método para alcançá-lo. Os humanos que mais são úteis à humanidade são sempre os que absorvem que precisam de método para se desenvolver e que sabem que não podem fazer o que quiser e a hora que quiser. A ignorância acompanha as pessoas que não se educam para estudar, a obesidade acompanha as pessoas que não se educam para comer, a futilidade acompanha as pessoas que não se educam para se preencher do verdadeiramente útil, o vício acompanha as pessoas que não se educam para ter limites e não há qualquer coisa verdadeiramente útil à humanidade como civilização que acompanhe as pessoas que não se educam através da ciência de que não podem fazer o que quiser e a hora que quiser. A criminalidade que tanto causa indignação à humanidade é sempre um efeito da indisciplina das pessoas que não se educaram para que seus anseios não ultrapassassem linhas.

É através da disciplina que se alcança o próximo passo na hierarquia do código de conduta dos draconianos: a sabedoria. A sabedoria é poder e toda civilização extraterrestre evoluída sabe disto. A sabedoria não é o conhecimento das coisas efêmeras e relacionadas à matéria, mas daquilo que é eterno e que transcende a grande noite da alma. Esta é a sabedoria almejada pelos draconianos e que lhes dá verdadeiro poder sobre outros. A humanidade achou no conhecimento a fonte da riqueza e usa o conhecimento não como um fim em si, mas como um meio para adquirir o que para ela realmente importa: prestígio, status, fama, dinheiro e poder. As pessoas não estudam algo porque nasceram para trabalhar com aquilo, estudam algo porque aquilo lhes credenciará aos ofícios que lhes darão aquilo que desejam: prestígio, status, fama, dinheiro e poder. Assim desperdiçam suas vidas estudando coisas que não fazem o seu coração bater mais forte, quando morrerem tudo aquilo morrerá com a sua personalidade e quando renascerem em outra vida coisa alguma daquilo saberão novamente.

No topo do código de conduta dos draconianos tem-se a inteligência, aquela que é diariamente jogada às traças pelos seres humanos. Toda civilização extraterrestre sabe da importância da inteligência para a sua própria raça extraterrestre e para o universo. É através da inteligência que as civilizações evoluem desenvolvendo as viagens espaciais, curando e criando uma vida melhor de uma forma geral. A humanidade não liga para a inteligência, tanto é que pessoas inteligentes não têm importância para a sociedade. Os humanos sempre irão preferir os humanos mais ricos, mais bonitos, mais famosos, mais poderosos e mais populares, mesmo que sejam completos imbecis que coisa alguma de útil façam e tragam à humanidade, do que os humanos inteligentes que realmente façam diferença e evoluam a humanidade. Para alguns humanos o Grande Deus Criador é uma “inteligência” e mesmo que identifiquem o Grande Deus Criador como uma “inteligência” eles próprios não valorizam, não cultivam e não fomentam a inteligência. As pessoas preferem gargalhar de baboseiras no barzinho.

Os draconianos exercem a sua influência na Terra e mais precisamente no Brasil em torcidas de dois times de futebol do estado de São Paulo. Tais torcidas manifestam-se sempre como se estivessem em uma guerra e marchando para uma guerra. Para tais torcidas o ato de torcer para um time de futebol não é apenas o ato de torcer para um time de futebol e o futebol não é apenas um esporte. Para tais torcidas o jogo de futebol é uma guerra, elas objetivam defender seus times como um soldado que está em guerra e sua própria manifestação durante os jogos com o ritmo de seus cantos e os barulhos que realizam objetivando amedrontar o adversário pelo temor demonstram a postura de guerra dos draconianos. Humanos chamam jogadores de futebol de “guerreiros” e jogos de futebol de “guerra” e depois não querem que o futebol tenha os resultados de uma guerra. Enquanto os humanos não transcenderem a realidade tridimensional continuarão dizendo que os draconianos não existem, mesmo que tenham deixado de viver como humanos para viver à imagem e semelhança deles, como draconianos.

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