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Rudy Rafael

Relato de contato com Greys II

Na primeira sexta-feira deste mês, dia 01/07/2011, tive mais um contato com greys. Acordei às 05:00hs, horário que não costumo despertar, e não consegui mais dormir. Durmo facilmente, quando quero, e desta vez o sono não vinha. Fiquei deitado em minha cama, acompanhando vez ou outra o horário pelo relógio do celular, quando às 05:45hs eles apareceram. Eram dois; como sempre. Ficaram do lado esquerdo da cama (até porque o lado direito fica encostado na parede). Eram greys médios, com cerca de 1,30m/1,40m. Enquanto um tomava a iniciativa o outro observava. Um deles pegou uma máquina, que é como uma furadeira, e colocou a ponta, que é como uma broca de furadeira, no meu ouvido direito. Eu estava deitado de lado, virado para a esquerda e observava tudo conscientemente.

A máquina ao ser ligada fez um barulho exatamente igual ao de uma furadeira. Eu tanto sentia a broca da máquina entrar na minha cabeça através do ouvido como ouvia o seu barulho. Meramente a título de teste, pois sabia que se gritasse não seria ouvido, gritei, já esperando que o som não se propagasse, e, nenhum som saiu. Nunca me deixei ser chipado ou passar por qualquer tipo de experiência, tanto por sempre estar desperto e consciente como porque comigo não fariam isto, mas desta vez sabia que era algo diferente e que aquilo tinha um bom propósito. Tenho contatos diretos com aqueles que comandam os greys altos e médios e sei que eles não os mandariam para fazer algo ruim comigo. Então, deixei que fizessem aquilo que tinham sido mandados fazer. Sei que os que os comandam só querem o meu bem, então, não tinha porque resistir.

A relação dos humanos com os greys tem sido traumática em razão da ignorância humana, que tanto desconhece quem são eles como o que realmente fazem. As abduções e as experiências realizadas pelos greys com os humanos viraram prato cheio para a limítrofe mente humana, que juntando a notória ignorância de sua atrasada raça e o vitimismo que lhe é peculiar cria histórinhas demonizando o negócio todo. Os humanos não sabem quem são os greys e não sabem o que eles fazem, mas se deleitam em seus mitos de seres bonzinhos sofrendo nas mãos perversas de seres mauzinhos. O homem ainda não aprendeu que deve se libertar da ignorância, que lhe escraviza e lhe pune o tempo todo; desconhece seu passado, ignora seu presente e compromete seu futuro.

Inúmeras entidades espiritualistas personificam extraterrestres como se fossem demônios, bem como toda sorte de economicamente inativos e pessoas sem ambiente dizem que Reptilianos são os diabinhos do universo. A filosofia cristã do chororô panspermada em suas mais variadas seitas mantém incólume o desenvolvimento neural dos que insistem na analogia sem vergonha entre os dragões do Apocalipse e os Reptilianos, o que em hipótese alguma soa pior do que os intelectualmente desnutridos que confundem draconianos com Reptilianos. Pessoas que jamais viram um extraterrestre na vida falam destes como se deles tudo soubessem, fazendo com que sua efusiva loquacidade papagaísta crie uma bifurcação na conhecida gênese, até então estritamente simiana, da besta humana.

Pessoalmente, cara a cara, todo extraterrestre, seja de qual raça for, é sempre diferente das imagens divulgadas a partir da criação, dita, artística dos homens. Os pleiadianos têm a pupila vertical (como de cobras), os Reptilianos de maneira alguma podem ser retratados de uma forma específica, já que as castas diferem essencialmente também na estrutura do corpo, os venusianos são tão pequenos quanto os elementais da terra e os greys médios são muito mais cabeçudos do que como são representados pelos primatas de Gaia. A cabeça dos greys médios é absurdamente desproporcional ao corpo e parece tanto em forma como textura com um balão, o que já não ocorre com os greys altos, que têm a cabeça menor e mais proporcional ao tronco e membros superiores e inferiores. Os olhos, que são visivelmente como lentes, são proporcionais à cabeça.

Os greys médios são como robôs, clones, não possuem sentimentos e não se compadecem do sofrimento humano manifestado nas experiências, por isso não adianta ficar berrando, esperneando, gritando, armando barraco, soltando a franga e de histeria; eles não traduzem tais reações em sentimentos e não há qualquer empatia por parte deles. Os greys médios são criações de extraterrestres superiores, com o objetivo de trabalho; o qual fazem desde os primórdios da humanidade, em todo o universo e com subordinação aos greys altos. Não se trata de extraterrestres mauzinhos mais desenvolvidos que criaram os greys sem sentimentos para fazerem malvadezas por aí, como alguns primatas ligeiramente melhorados dizem. Quem quiser viver faz de conta que vá assistir Ursinhos Carinhosos ou ouvir heavy metal.

A estratificação kármica na simbiótica sub-base da pirâmide do bom senso não impede a gato-mestragem mundial de tratar do assunto sobre extraterrestres da mesma forma que tratam o próprio cérebro. Sobre como agir ao se deparar com greys, tanto os médios com os altos, ninguém pode dizer a um humano que não deve temê-los; que basta visualizar ovinhos de luz violeta em volta do corpo, pirâmides arco-íris de proteção e purpurinas e lantejoulas cintilantes do Amor; se eles quiserem levar e fazer experiências com um humano, eles levam, fazem e pronto. Greys médios não têm consciência do que fazem, são programados, e aquilo que fazem com as pessoas dependerá daquilo que quem os programou objetivava com aquela pessoa em especial. Após a experiência que tive recebi informações dos seus comandantes sobre o que objetivavam naquele ato, e, como havia pensado, não era nada ruim. Muito pelo contrário.

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